Engetron: investimento em Pesquisa & Desenvolvimento no segmento de energia em missão crítica
“O desenvolvimento econômico de um País está muito associado a sua capacidade de transformar ciência e conhecimento em tecnologia e riqueza. A rápida evolução da cadeia produtiva, do consumo e a necessidade de se preservar os recursos naturais no mundo têm requerido das empresas um alto e contínuo investimento em Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) para assegurar sua condição de diferenciação e sustentabilidade no mercado”, considera o engenheiro Luiz Francisco Gerbase, no texto “Transformando conhecimento em riqueza, como fazer mais e mais rápido ?”, disponível em: http://pedbrasil.org.br/wp-content/uploads/2018/12/21.pdf.
Se, por um lado, o Brasil caiu duas posições no Índice Global de Inovação (IGI), publicado anualmente pela Universidade Cornell, pelo INSEAD (Instituto Europeu de Administração de Empresas) e pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), ocupando o 66º lugar entre os 129 países analisados. Por outro lado, pode comemorar o fato de ser o único país da região da América Latina e Caribe, a abrigar os principais clusters (agrupamentos) de ciência e tecnologia de peso internacional. Os brasileiros também se destacam na área de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D).
A edição 2019 do Índice Global de Inovação aponta a Suíça como o país mais inovador do mundo, seguida de Suécia, Estados Unidos da América (EUA), Países Baixos e Reino Unido.
Ciência, Tecnologia e outras variáveis
De acordo com o estudo, a maioria dos principais clusters de ciência e tecnologia encontra-se nos EUA, na China e na Alemanha, mas Brasil, Índia, Irã, Federação da Rússia e Turquia também figuram entre os 100 primeiros da lista. Os cinco principais agrupamentos mundiais são: Tóquio-Yokohama (Japão); Shenzhen- Hong Kong, China (China); Seul (República da Coreia); Pequim (China); São José-São Francisco (EUA).
Ainda, pelo índice, divulgado em 24 de julho de 2019, no Brasil, as áreas com melhor desempenho compreendem variáveis importantes, como: Pesquisa & Desenvolvimento (P&D), tecnologias de informação e comunicação (TIC), comércio, escala de mercado e competição, trabalhadores especializados, absorção de conhecimento e criação de conhecimento, onde o Brasil aparece entre os 50 primeiros no mundo.
Investimento brasileiro em P&D
A Engetron, empresa 100% brasileira do segmento de soluções de energia, faz jus à implementação da Pesquisa e do Desenvolvimento, com foco no crescimento econômico, na busca por inovação e no bem-estar social, dentre outros fins. A empresa alia P&D e tecnologia de ponta, em soluções inteligentes para atender à demanda de mercado, no setor de energia em missão crítica. “Nós trabalhamos com alta tecnologia de ponta em Internet das Coisas (IoT).
Fomos a pioneira em aplicar essa tecnologia em nobreaks/UPS e, a cada novo lançamento, buscamos aprimorar os serviços que oferecemos, com aplicação de toda nossa expertise, no setor de energia em missão crítica. Garantimos isso, através do investimento crescente em P&D, da contratação de mão de obra altamente qualificada – contamos com doutores e mestres, em Computação e outras áreas -, da padronização e controle dos nossos processos, da parceria de fornecedores e revendedores de excelência e do engajamento de uma equipe altamente comprometida com nossos valores”, destaca Aluisio de Oliveira, presidente da Engetron.
Lançamento com tecnologia IoT
Recém-lançado, o serviço de gestão e monitoramento ativo, utilizando tecnologia de Internet das Coisas, o Engetron IoT, já ganhou destaque no mercado. O ecossistema inteligente permite o gerenciamento e o monitoramento de todo o sistema de energia, em tempo real, trazendo agilidade, alto rendimento, produtividade e confiabilidade, dentre outros benefícios.
As informações do parque monitorado são coletadas, armazenadas e transferidas de forma segura para o servidor Engetron IoT. O acesso à infraestrutura monitorada se dá através do aplicativo Engetron IoT ou via navegador web. O cliente pode consultar os dados de qualquer nobreak do seu parque, contando com um overview (cenário com visão global) de todo o sistema. Os eventos são notificados e são fornecidos diagnósticos precisos, à distância.
Além disso, pelo app Engetron IoT, o cliente também pode ver o histórico de manutenção dos equipamentos e abrir e acompanhar chamados, dentre outras facilidades. “Nosso cliente não precisa nem se preocupar com a renovação das versões do aplicativo. As atualizações são feitas de forma remota e automática”, explica Wilton Padrão, diretor Técnico da Engetron.
Dentre os recursos oferecidos no Engetron IoT, que auxiliam o monitoramento, está o Osciloscópio Virtual, que conta com mais de 30 canais de medição e permite acesso aos parâmetros vitais para o pleno funcionamento do parque instalado (grandezas elétricas, status, temperatura, detalhes do banco de baterias etc.). O presidente da Engetron conta que o “Osciloscópio Virtual trouxe um grande impacto na Engenharia. Muito mais do que analisar uma condição local de rede, a ferramenta permite a captura de situações que, antes, só eram percebidas, em campo, quando por exemplo, um evento crítico já havia ocorrido”, explica. “Trata-se de um elemento fundamental para o aumento da disponibilidade de energia, pois informa remota e imediatamente dados tradicionalmente coletados de maneira presencial. Agora, com nosso Osciloscópio Virtual, detecta-se as ocorrências anormais com riqueza de informações, o que possibilita um diagnóstico mais rápido e assertivo”, reforça Wilton Padrão.
“Com a integração em Internet das Coisas (IoT), a Engetron elevou os produtos de energia em missão crítica, para um outro patamar de serviços, contando com proatividade e maior segurança. Desenvolvemos nossos produtos e serviços, em conformidade com as tendências internacionais, o que faz com que possam ser usados no Brasil, nos Estados Unidos ou na Europa, por exemplo”, atesta Aluisio de Oliveira.
Com o lançamento dos novos produtos e serviços IoT, a Engetron se consolida como uma das mais sólidas e importantes empresas nacionais de energia ininterrupta, tendo como uma das marcas, a inovação tecnológica.
Mas o que é mesmo Inovação tecnológica?
O Decreto nº 5.798, de 7 de junho de 2006, da Presidência da República, que “regulamenta os incentivos fiscais às atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, de que tratam os arts. 17 a 26 da Lei no 11.196, de 21 de novembro de 2005”, considera que “inovação tecnológica: a concepção de novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado”.